O que jaz no amanhã?
Uma coberta no frio?
Teu sopro no meu
ouvido?
O amanhã eu não sei.
Embaçado, direi.
A porta continua
aberta.
Lembra da minha
oferta?
Seu rosto, eu
esqueço.
Nunca me deu seu
endereço.
Repito tudo o que é
piegas.
Só me restam as
lembranças.
Meu espírito é fraco.
Sinto sua pele macia.
De qual cor era seu
casaco?
Pensar em ti é
hipocrisia.
Como foi seu dia?
Tal desejo,
insaciável.
Nós, inviável.
Perdoe minha ousadia.
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